Data Inclusão:
12/05/2020
Data Alteração:
16/05/2020
Categoria:
Corpos Astrais
Autor:
Sigilo Mistico
SENSIBILIDADE DO DUPLO ETÉREO
O duplo etéreo acusa de imediato qualquer hostilidade ao corpo físico e ao perispírito, através dos Centros Sensoriais correspondentes na consciência perispiritual e física, também obriga o duplo etéreo a sofrer os impulsos bons e maus, tal qual os espíritos desencarnados quando atuam no Mundo Oculto, inclusive acusando aos sentidos físicos os ataques dos espíritos malfeitores. ** Algumas criaturas que sofreram mutilação de um ou mais membros de seu corpo se queixam de dores nesses órgãos físicos amputados. Essa sensibilidade ocorre porque a operação cirúrgica não foi exercida sobre o duplo etéreo, que é inacessível às ferramentas do mundo material. Assim, é comum as pessoas sem pernas ou braços ainda conservarem uma sensibilidade reflexa por algum tempo, a qual é transmitida para sua consciência pelos correspondentes membros etéreos.
O Automatismo Instintivo Faz O Duplo Etéreo Deter a Carga Deletéria dos Aturdimentos Mentais que vão do Perispírito ao Corpo Físico. Senão, O Primeiro Impacto de Cólera Romperia a Ligação Com o Perispírito, Resultando No Desencarne do Ser:
Apesar do duplo etéreo ser desprovido de inteligência e não apresentar sensibilidade consciente, ele não é apenas um intermediário passivo entre o perispírito e o organismo carnal, reagindo de forma instintiva às emoções e aos pensamentos daninhos que perturbam o perispírito e, depois, causam efeitos enfermiços no corpo carnal. Este automatismo instintivo lhe possibilita deter a carga deletéria dos aturdimentos mentais que baixam do perispírito para o corpo físico, pois, do contrário, bastaria o primeiro impacto de cólera para desintegrar o organismo carnal e romper sua ligação com o perispírito, resultando no desencarne do ser.
* Deve-se considerar que os pensamentos desatinados provocam emoções indisciplinadas, gerando ondas, raios ou dardos violentos que se lançam da mente incontrolada para o cérebro físico por meio do duplo etéreo, destrambelhando o sistema nervoso do homem sob esse mar revolto de vibrações antagônicas. Em seguida, perturba-se a função delicada dos sistemas endócrino linfático e sanguíneo, podendo ocorrer consequências físicas na forma de Patologias, como Apoplexia, decorrente do derrame de sangue vertido da contenção súbita da corrente sanguínea alterada pelos impactos do ódio, ou a repressão violenta a vesícula, devido a uma explosão de ciúme.
Algumas emoções afetam o duplo etéreo em sua tarefa de medianeiro entre o perispírito e o corpo físico. No entanto, quando submetido a impactos agressivos do perispírito perturbado, o duplo etéreo baixa seu tom vibratório, impedindo que os raios emocionais que descem da consciência perispiritual afetem o corpo carnal, promovendo uma espécie de barreira vibratória. Assim, faz com que haja uma imunização contra a frequência vibratória violenta do perispírito, contraindo sua densidade no sentido de evitar o fluxo dessas toxinas mortíferas, deixando o impacto psíquico de ódio, cólera ou ciúme impossibilitado de fluir livremente e atingir o sistema fisiológico do corpo físico.
AFASTAMENTO COMPULSÓRIO
Entretanto, quando o duplo etéreo não consegue reagir com seus recursos instintivos de modo a proteger o corpo físico contra uma explosão emocional do perispírito, recebe um impulso de Afastamento Compulsório. Neste caso, a vitalidade orgânica do homem cai instantaneamente fazendo com que desmaie ou tenha o que chamamos de "ataques". Ante os impactos súbitos e violentos do perispírito, o Chacra Cardíaco é o Centro de Forças Etéreas que mais sofre os efeitos de tal descarga, por ser o responsável pelo equilíbrio vital e fisiológico do coração. É por isso, nestes casos, há o risco de infartes cardíacos de consequências fatais. No entanto, o duplo etéreo, por seu instinto de defesa, mobiliza todos os recursos no sentido de evitar que os Centros de Força Etérea se desintegrem por completo.
Agora, caso a descarga violenta do perispírito não consiga atingir o corpo físico, devido à reação defensiva do duplo etéreo, as toxinas emocionais sofrem um choque de retorno e voltam a se fixar no perispírito, ficando nele instaladas até que sejam expurgadas na atual ou em uma futura encarnação. Isto porque a única válvula de escape para esses venenos psíquicos é o corpo físico, que, para propiciar essa "limpeza", sofre o traumatismo das moléstias específicas inerentes às causas que lhes dão origem. * Aliás, os desajustes morais são uma fonte crescente de distúrbios psíquicos, esquizofrênicos e desesperados, tudo isso como consequência da intensa explosão de emoções alucinantes que destrambelham o sistema nervoso.
Isto resulta em um aumento cotidiano do índice de vítimas, pois o duplo etéreo torna-se impotente para resistir ao bombardeio incessante das emoções tóxicas e agudas vertidas pela alma e alojadas no perispírito até que sejam transferidas ao corpo físico. Se a carga deletéria acumulada em vidas anteriores for aumentada com desatinos da existência atual, essa saturação pode gerar afecções mórbidas mais rudes e cruciantes, como câncer e outras enfermidades. O transe mediúnico, a anestesia total, os passes, os ataques epiléticos, a hipnose, a catalepsia e os acidentes bruscos são fatores que afastam o perispírito e o duplo etéreo. Quando este se separa do corpo carnal, provoca no homem uma redução de vitalidade física e queda de temperatura, pois o corpo físico se mantém com reduzida cota de fluído vital para se nutrir, esteja adormecido ou em transe.
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