Data Inclusão:
27/10/2019
Data Alteração:
16/01/2020
Categoria:
Doenças & Cura
Autor:
Sigilo Mistico
ETIOLOGIA DAS DOENÇAS NA RELAÇÃO: CORPO ESPIRITUAL E FÍSICO
SOMOS TODOS RESPONSÁVEIS
Não podemos esquecer que a imprudência e a ociosidade se responsabilizam por múltiplas enfermidades, como sejam os desastres circulatórios provenientes da gula, os quadros infecciosos pela ausência da higiene comum, os desequilíbrios nervosos da toxicomania e o depauperamento decorrente de vários excessos. De modo geral, porém, as doenças perduráveis, que destróem o corpo físico, têm suas causas no corpo espiritual, pois as energias na nossa alma expressam as chamadas dívidas cármicas, por serem consequências das causas infelizes que nós plasmamos, e são transferíveis de uma existência para outra, uma vez que é a nossa mente, através da energia do nosso pensamento, que, de forma inconsciente, muitas vezes, nos cobra ou nos absolve das faltas cometidas, lançando-nos ou tirando-nos da "Zona do Remorso".
Existem casos em que, mesmo em estado de recuperação perispirítica, a presença de pessoas desafetadas responsáveis por essas zonas pode levar a violentos choques psíquicos, com o que as emoções se lhe desvariam afastando-se da necessária harmonia. A mente desorientada perde o controle da organização perispirítica e dos elementos fisiológicos, assumindo condições excêntricas, dispersando as energias que lhe são peculiares. Essas energias passam a atritar-se e a emitir radiações de baixa frequência, aproximadamente igual a de que lhe incide o pensamento das vítimas, trazendo, consequentemente, as mais variadas repercussões no corpo somático. Devemos também lembrar que não apenas os pensamentos voltados para nossas ações pretéritas mantêm-nos presos a esse circuito fechado do pensamento qual falamos. O pensamento é muito mais amplo do que a nossa consciência pode alcançar. Subsistem aqueles (o pensamento) em que se fazem inconscientes em nossa mente, também trazidos por lembranças das faltas por outros cometidas, que nos atingiram, deixando marcas no nosso corpo espiritual e que, hoje, ao depararmo-nos em um novo reencontro, sentimos no corpo carnal os efeitos desses males, efeito estes apresentados muitas vezes na forma de simples sintomas ou mesmo de uma enfermidade instalada.
O pensamento, como uma modalidade de energia sutil atuando em uma forma de onda, com velocidade muito superior à luz, quando de passagem pelos lugares e criaturas, situações e coisas que nos afetam a memória, agem e reagem sobre si mesmos, em circuito fechado, trazendo-nos, assim, de volta as sensações desagradáveis hauridas ao contato de qualquer ação desequilibrante. Isso tudo acontece porque, quando nos rendemos ao desequilíbrio ou estabelemos perturbações em prejuízo dos outros, plasmamos nos tecidos fisiopsicossomáticos determinados campos de ruptura na harmonia celular, criando predisposições mórbidas para essa ou aquela enfermidade e, consequentemente, toda a zona atingida torna-se passível de invasão microbiana.
O APARELHO CEREBRAL
André Luiz, no livro "NO MUNDO MAIOR", fala sobre o sistema nervoso, observa em preciosa síntese que: "No Sistema Nervoso, temos o Cérebro Inicial" = repositório dos movimentos instintivos e sede das atividades subconscientes. Na região do córtex motor, zona intermediária entre os lobos frontais e os nervos, temos o cérebro desenvolvido, consubstanciando as energias motoras de que se serve a nossa mente para as manifestações imprescindíveis no Atual Momento evolutivo do ser. No plano dos lobos frontais, silenciosos ainda para a investigação científica do mundo, jazem materiais de ordem sublime, que conquistaremos gradualmente, no esforço de ascensão, representando a parte mais nobre do nosso organismo divino em evolução.
Não podemos dizer que possuímos três cérebros simultaneamente. Temos apenas um que se divide em três regiões distintas, onde:
No primeiro, situamos a "residência de nossos impulsos automáticos", simbolizando o sumário vivo dos serviços realizados;
No segundo, localizamos o "domicílio das conquistas atuais", onde se erguem e se consolidam as qualidades nobres que estamos edificando;
No terceiro, temos a "casa das noções superiores", indicando as eminências que nos cumpre atingir.
Num deles, moram o hábito e o automatismo.
No outro, residem o esforço e a vontade; e,
No último, moram o ideal e a meta superior a ser alcançada.
E assim, distribuímos o subconciente, o consciente e o superconsciente. Como vemos, possuímos em nós mesmos o passado, o presente e o futuro.
Fontes: